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1.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 37(4): 389-394, out.-dez. 2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-770403

ABSTRACT

Resumo Investigou-se o efeito do modelo alométrico na relação entre o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e o desempenho em corrida de longa distância. Doze corredores fundistas do sexo masculino (idade: 28,6 ± 7,4 anos; massa corporal: 67,9 ± 9,4 kg; estatura: 1,71 ± 0,7 m) foram submetidos a um teste de esforço máximo em esteira rolante para a determinação do VO2máx e a uma corrida máxima de 10.000 m. Apesar das diferenças significativas verificadas entre as formas de relativização do VO2máx (pela massa corporal total, pelo expoente alométrico amostral e pela massa corporal magra), as fortes correlações verificadas entre VO2máx e desempenho demonstram que a predição desse independe da forma de relativização da potência metabólica máxima.


Abstract The aim was investigated the effect of allometric model in relationship between maximal Oxygen uptake (VO2max ) and long-distance running performance. Twelve runners (age: 28.6 ± 7.4 years, body mass: 67.9 ± 9.4 kg, height: 1.71 ± 0.7 m) were submitted to an incremental treadmill running protocol for determination of VO 2max and participated in a trail of 10.000 m. despite the significant differences found between the forms of relativization of VO2max (by total body mass, allometric exponent for sampling and lean body mass), the strong correlations verified between VO2max and performance show that this prediction is independent of how the VO2max is relativized.


Resumen Se investigó el efecto del modelo alométrico en la relación entre el consumo máximo de oxígeno (VO2máx ) y el rendimiento en carreras de larga distancia. Doce corredores fondistas de sexo masculino (edad: 28,6 ± 7,4 años; masa corporal: 67,9 ± 9,4 kg; estatura: 1,71 ± 0,7 m) pasaron un test de esfuerzo máximo en una cinta de correr para la determinación del VO2máx y participaron en una carrera de 10.000 m. A pesar de las diferencias entre las formas de relativización del VO2máx (por la masa corporal total, por el exponente alométrico general de la muestra y por la masa corporal magra), las fuertes correlaciones encontradas entre VO2máx y rendimiento demuestran que la predicción de éste es independiente de la forma de relativización del consumo máximo de oxígeno.

2.
Acta ortop. bras ; 21(3): 163-166, maio-jun. 2013. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-681805

ABSTRACT

Objetivo: Investigar a influência do gradiente de inclinação na máxima pronação subtalar em velocidade submáxima de corrida. Métodos: dezesseis corredores de rendimento participaram de um teste de Economia de Corrida (ECO) em esteira rolante composto de quatro gradientes de inclinação (+1%, +5%, +10%, +15%). Para cada gradiente de inclinação foi realizada uma corrida de 4 minutos, sem intervalo entre os mesmos, com proposito de mensurar as magnitudes das variáveis cinemáticas através de uma filmadora de alta frequência, posicionada no plano frontal-posterior do indivíduo. Resultados: Não foram verificadas diferenças significativas nos valores de máxima pronação subtalar entre as pernas e entre os gradientes de inclinação adotados, demonstrando que prováveis alterações na técnica de corrida, resultantes das mudanças no gradiente de inclinação, não são capazes de modificar o comportamento da máxima pronação subtalar. Conclusão: A pronação subtalar independe do gradiente de inclinação, podendo esta ser influenciada por outras variáveis intervenientes.Nível de Evidência II, Estudo Diagnóstico.


Objective: To investigate the slope influence on the maximal sub-talar pronation in submaximal running speeds. Methods: sixteen endurance runners participated of a running economy (RE) test in a treadmill with different slopes (+1%, +5%, +10%, +15%). For each slope a 4-minute run was performed with no rest break for the purpose of measuring the magnitude of kinematic variables by means of a high frequency video camera positioned in a frontal-posterior plane of the individual. Results: No significant differences were verified in maximal subtalar pronation between legs and between the slopes adopted, showing that changes of running technique due to modifications of slope aren’t enough to modify the behavior of maximum subtalar pronation. Conclusion: the subtalar pronation is independent of slope, which may be influenced by other intervening variables. Level of Evidence II, Diagnostic Study.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Subtalar Joint/physiology , Biomechanical Phenomena/physiology , Running/physiology , Running/injuries , Exercise Test , Locomotion/physiology , Pronation
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